Reforma Tributária Agro: o que fazer agora para não ficar para trás

A Reforma Tributária muda as regras do jogo a partir de janeiro de 2026, e o agronegócio está no centro dessa virada.
Gestores, consultores e contadores rurais precisam agir hoje — porque o novo modelo exigirá informações que já devem começar a ser organizadas em 2025.

1. O que muda

O sistema atual de impostos (PIS, Cofins, ICMS, IPI, ISS) será substituído por dois tributos:

  • CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) – federal
  • IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) – estadual e municipal

Essa unificação promete simplificar, mas também exige mais controle e rastreabilidade das operações — especialmente no campo.

2. Janeiro de 2026: o relógio já começou a correr

A partir de janeiro de 2026, toda nota fiscal eletrônica (NFe) precisará conter novas informações e tags específicas da reforma.
Sem isso, a empresa pode:

  • Perder créditos tributários;
  • Ter notas rejeitadas;
  • Ou até ficar impedida de emitir documentos fiscais.

👉 Isso significa que o sistema de gestão precisa estar atualizado e preparado para emitir NFe conforme o novo layout — e isso leva tempo para implantar, testar e validar.

3. Olhe não só para o que vende, mas também para o que compra

Um dos maiores impactos da reforma está na cadeia de créditos tributários.
O produtor rural agora precisará analisar também de quem compra, porque:

  • Nem todos os fornecedores vão gerar crédito;
  • A classificação incorreta de produtos ou serviços pode bloquear créditos legítimos;
  • Compras de insumos fora do enquadramento do IVA podem afetar o custo final da produção.

👉 Resumo prático: comprar errado pode sair caro.

4. Digitalização não é mais opção

Quem ainda depende de planilhas ou anotações manuais vai sofrer.
A Reforma Tributária exige controle digital e integração total entre contabilidade, fiscal e estoque.

O sistema Econt Agro já está sendo preparado para:

  • Emitir NFe com os novos campos obrigatórios;
  • Controlar créditos e débitos por operação;
  • Rastrear compras e vendas por origem tributária;
  • Gerar relatórios que antecipam riscos fiscais e oportunidades de crédito.

Com isso, o contador agro ganha agilidade e reduz o risco de erro na transição.

5. Dicas práticas para se preparar agora

✔️ Revise o enquadramento fiscal do produtor (PF ou PJ) e o tipo de atividade.
✔️ Mapeie fornecedores e clientes para identificar quais operações vão gerar crédito.
✔️ Atualize cadastros de produtos e serviços com NCM e CST corretos.
✔️ Verifique se o sistema de gestão atual aceita o novo modelo de NFe.
✔️ Implemente conciliação automática de notas e lançamentos contábeis.
✔️ Simule cenários de crédito e débito para entender o impacto real da reforma.

6. Os riscos de não agir

  • Perda de créditos tributários legítimos.
  • Atrasos na emissão de notas e bloqueio de vendas.
  • Erros nas declarações que podem gerar multas e autuações.
  • Falta de informações para o contador calcular corretamente o IBS e a CBS.
  • Dificuldade em comprovar créditos de compras de insumos.

👉 Em resumo: quem deixar para se adaptar em 2026 já estará atrasado.

Conclusão

A Reforma Tributária não é um problema — é uma mudança inevitável.
Mas só quem tiver sistemas preparados e gestão organizada vai atravessar essa transição com segurança.

O Econt Agro foi desenvolvido para ajudar o produtor, contador e consultor agro a manter tudo sob controle — desde a emissão de NFe até a apuração automática dos novos tributos.

💡 Prepare-se agora.
Com informação, planejamento e tecnologia, você transforma a reforma em vantagem competitiva.

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